Remédios, testes rápidos e médicos serão enviados a indígenas da etnia Tiriyó no Sul do AP


Operação, que atuará na região do Parque do Tumucumaque, também fará entrega de EPIs. Indígenas posam para foto usando máscaras protetoras contra a Covid-19 Tatiana de Nevó / AFP Indígenas da etnia Tiriyó, com as aldeias localizadas no Sul do Amapá, receberão apoio para prevenção da Covid-19 nas localidades. Mesmo sem casos confirmados da doença, a população tradicional terá acesso a testes rápidos, remédios, EPIs e uma equipe médica. Além disso, outras áreas dos Tiriyós, que fazem fronteira com o estado do Pará e o país Suriname, também terão o auxílio. O governo do Amapá estima que cerca de 1,8 mil indígenas vivam nesses locais. As aldeias ficam na região do Parque do Tumucumaque. Ainda de acordo com o Executivo estadual, ao todo serão 300 testes rápidos disponibilizados e uma equipe de saúde composta por médicos, biomédicos e enfermeiros. A Operação Tiriyó tem apoio do Distrito Sanitário Especial Indígena do Amapá e do Norte do Pará (Dsei) e Fundação Nacional do Índio (Funai). Não foi informado o dia da viagem até as aldeias dos povos tradicionais. Até o dia 26 de maio, o Dsei tinha a confirmação de cinco casos de Covid-19 dentro de aldeias do território do Amapá. São elas, a terras indígenas do Kumarumã e Lençol, ambas no município de Oiapoque, a 590 quilômetros de Macapá. As comunidades estão em quarentena, informou o Dsei. De acordo com o governo do Amapá, nas aldeias da região de Oiapoque vivem cerca de 9 mil indígenas. A prefeitura do município diz que a situação dos casos confirmados da Covid-19 é considerada estável. Veja o plantão de últimas notícias do G1 Amapá

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