Ils venaient en Guyane sur une embarcation arrêtée par les forces de police brésiliennes.
Haitianos são detidos tentando chegar na Guiana Francesa
por Seles Nafes em 28 de junho de 2015
Uma operação das polícias
Federal, Civil, Rodoviária, Receita Federal e Iapen do Oiapoque terminou
na apreensão de uma embarcação que transportava 18 migrantes ilegais
que tentavam chegar à Caiena, capital da Guiana Francesa. Dos 18
passageiros, 13 são haitianos e 5 brasileiros.
A embarcação estava no Oceano Atlântico quando foi flagrada pelas lanchas policiais na tarde do último sábado, 27. Ela era guiada por outro barco. A catraia era de madeira e muito grande. Além dos migrantes, havia dois tripulantes e quatro “coiotes”, pessoas que são pagas para conduzir migrantes ilegais pelas fronteiras.
Segundo o delegado Charles Corrêa, da Polícia Civil do Oiapoque, o grupo havia partida de São Paulo e seguiu de ônibus até o Pará, e depois de navio até o Amapá. Cada um pagou R$ 300 pela travessia pelo Oceano até a Guiana Francesa, onde pretendiam trabalhar.
No Haiti, um dos idiomas oficiais é o francês. Todos os migrantes estão com situação legal no Brasil, mas não possuem vistos para o trabalho na Guiana. Um dos passageiros levava 300 gramas de ouro.
O barco foi obrigado a retornar para o Oiapoque. O grupo precisou dormir no prédio do Ciosp porque não tinha dinheiro para hospedagem em hotéis da cidade.
Os responsáveis pela embarcação foram autuados pelo crime de atentado à segurança no transporte fluvial. O piloto não tinha habilitação, e o barco não possuía salva-vidas.
“A travessia pelo Oceano é perigosa, com muita maresia e dura 24 horas. No ano passado 15 haitianos morreram nesse tipo de viagem”, explicou o delegado Charles Corrêa.
Os haitianos deverão permanecer no Oiapoque porque possuem passaporte e visto para ficar no Brasil, mas é bem provável que tentam nova travessia na primeira oportunidade que tiverem.
A embarcação estava no Oceano Atlântico quando foi flagrada pelas lanchas policiais na tarde do último sábado, 27. Ela era guiada por outro barco. A catraia era de madeira e muito grande. Além dos migrantes, havia dois tripulantes e quatro “coiotes”, pessoas que são pagas para conduzir migrantes ilegais pelas fronteiras.
Segundo o delegado Charles Corrêa, da Polícia Civil do Oiapoque, o grupo havia partida de São Paulo e seguiu de ônibus até o Pará, e depois de navio até o Amapá. Cada um pagou R$ 300 pela travessia pelo Oceano até a Guiana Francesa, onde pretendiam trabalhar.
No Haiti, um dos idiomas oficiais é o francês. Todos os migrantes estão com situação legal no Brasil, mas não possuem vistos para o trabalho na Guiana. Um dos passageiros levava 300 gramas de ouro.
O barco foi obrigado a retornar para o Oiapoque. O grupo precisou dormir no prédio do Ciosp porque não tinha dinheiro para hospedagem em hotéis da cidade.
Os responsáveis pela embarcação foram autuados pelo crime de atentado à segurança no transporte fluvial. O piloto não tinha habilitação, e o barco não possuía salva-vidas.
“A travessia pelo Oceano é perigosa, com muita maresia e dura 24 horas. No ano passado 15 haitianos morreram nesse tipo de viagem”, explicou o delegado Charles Corrêa.
Os haitianos deverão permanecer no Oiapoque porque possuem passaporte e visto para ficar no Brasil, mas é bem provável que tentam nova travessia na primeira oportunidade que tiverem.